Miminhos de Natal

Há lá coisa melhor do que abrir a caixa de correio e encontrar destes mimos...

Journée Noël

Por aqui, é comum passar-se o último dia de aulas antes das festas em convívio com os alunos. Cada Diretor de Turma organiza um programa com as suas turmas e convida alguns colegas a acompanhá-lo.

Há programas para todos os gostos: dias no liceu, com almoços partilhados, jogos de sociedade e algum desporto; visitas a museus, que servem para ir adiantando o programa dos professores de História; missa e convívios religiosos, que se prolongam pela tarde... a imaginação é o limite.

Eu fui convidada pela Diretora da minha turma de Terminale (o equivalente ao nosso 12.º ano) a acompanhar os "nossos mais velhos" num dia que ela mesma planeou e que se revelou deveras interessante para todos.

Soirée Noël

Com a aproximação das festas de fim de ano, chegam também as combinações dos tradicionais jantares de Natal: entre amigos, família, colegas de trabalho ou até de escola, quase todos anotamos na nossa agenda, por esta altura, pelo menos um jantar para assinalar a época natalícia.

Quase Natal ii

O Natal aproxima-se e, com ele, as depedidas temporárias das nossas pessoas de cá. Apressamo-nos a combinar cafés, jantares ou tardes de conversa, antes dos regressos de cada um ao seu verdadeiro lugar; aquele que foi sempre seu e que nunca deixará de o ser.

Remédios da alma

Telefonemas de três horas com a minha maior amiga, em dias em que as preocupações me invadem o espírito e o coração me foge para Portugal, ávido do reconforto de avistar os que me pertencem.

Quase Natal

Para mim, ainda estamos a milhas de distância do Natal!

É verdade que o calendário me diz que faltam apenas 20 dias; é verdade que todas as luzes psicadélicas de todas as ruas parisienses gritam "NATAL"; é verdade que Paris já traz no ar a magia natalícia, envolvida no frio glacial típico desta época.

Mas (e apesar dos esforços do nosso gardien, que enfeitou a entrada do prédio com todos os motivos que alguma vez foram associados ao Natal na história da humanidade), para mim, o Natal ainda está longe.

Novos desafios

Esta está na ordem do dia.
 

Escapadinha de sexta à noite

Quando a semana termina e temos finalmente tempo para descontrair, gostamos de escolher um cantinho acolhedor para nos encontrarmos com as nossas pessoas; aquelas que a vida em Paris colocou no nosso caminho. Não são muitas, é verdade... mas são pessoas excecionais, com quem partilhamos momentos que guardaremos com certeza para a vida.

La Bella Italia

Itália sempre me cativou: pelas belezas naturais, pelos séculos de história admirável, pela sonoridade sem igual da língua e por qualquer outro motivo que não poderia explicar, ainda que tentasse... fascina-me, simplesmente.

Apesar de sempre ter sentido esta quedinha pela bota europeia, a verdade é que estava já bem entrada nos vintes quando pus pela primeira vez o pezinho dentro dela, para um circuito simpático, que incluiu a terra do [também] nosso Sto. António, a romântica Veneza e mais algumas cidades do norte italiano.

Este ano, já não muito longe da entrada nos trintas, voltei (voltámos), para conhecer a cidade que um dia se fez império.

Partimos de Paris na sexta-feira ao fim do dia, animados com o destino escolhido para mais um fim-de-semana romântico. Não querendo que a cidade que nos acolhe nos julgue mal agradecidos, a verdade é que deixá-la durante uns dias limpa a alma e traz o ânimo necessário para continuar.

Cuba em Paris

Há umas semanas, encontrámos um restaurante/bar cubano em Paris e resolvemos experimentar. Não sabíamos muito bem o que esperar, visto não conhecermos os pratos típicos. Mas a experiência agradou-nos, do início ao fim.

Logo à entrada, a simpatia do funcionário que nos recebeu cativou-nos. Com um sorriso, num francês misturado com espanhol, acompanhou-nos a uma mesa resguardada, num cantinho simpático da sala, junto a uma parede onde se podiam ler apelos à revolução e elogios a Che Guevara.

Aniversário em Paris (ii)

O tempo tem passado a correr. Apercebi-me há duas semanas de que estava prestes a viver o meu aniversário em Paris pela segunda vez e dei por mim a pensar que talvez vá passar por cá mais anos do que tinha planeado inicialmente. Talvez seja assim, ou talvez não... veremos! A verdade é que, a cada dia que passa, custa-me menos a aceitar a ideia de viver por cá uma parte da minha vida.

Domingo em família

Já disse várias vezes que somos grandes apreciadores de comida asiática. Quando procuramos um restaurante para descontrair um pouco numa sexta-feira à noite ou para celebrar alguma nova conquista, a escolha de um asiático impõe-se, sem grandes reflexões. E não somos os únicos na família: a prima do meu marido tem uma fixação por tudo o que se relaciona com o Japão. Assim sendo, mesmo quando saímos em família e deixamos a escolha para eles, a pequena acaba por levar a dela avante (para grande desilusão do irmão mais novo, que detesta sushi) e lá voltamos nós a um qualquer japonês de Paris.

Norte

A minha irmã é uma espécie de norte, que me faz encontrar o meu lugar em qualquer sítio do planeta.

Lembro-me de, com 12 anos, me ter achado na Finlândia durante duas semanas, longe dos meus pais, da minha língua, do meu país e de tudo o que tinha conhecido até então. Estranhamente, a sensação de desconforto que me invadia durante o dia (apesar de todas as coisas magníficas que visitava e aprendia), desaparecia à noite, quando a luz se apagava e ali ao lado dormia a minha irmã, como tinha acontecido durante todas as noites da minha vida. Uma espécie de norte, como eu dizia...

Friday night drinks

Ultimamente, o tempo por aqui tem passado a correr, sem que nos apercebamos bem de para onde ele vai. Tem sido difícil conciliar obrigações laborais, vida familiar e encontros com os amigos que fomos encontrando por cá, pelo que são precisamente eles [os amigos] que sofrem as consequências.

Surpresa!!

Esta semana voltámos ao Porto. Não por muito tempo: pisámos o chão da nossa cidade durante cerca de 30 horas... apenas o tempo de ir gritar "Surpresa!!" na festa do 70.º aniversário do meu pai e aproveitar um pouco a companhia da família.

A minha irmã decidiu, este ano, fazer uma festa surpresa para o meu pai, reunindo toda a família: afinal, não se faz 70 anos todos os dias. Por algum motivo, este fim-de-semana os preços das viagens da minha querida amiga Ryanair dispararam; mas partia-me o coração não poder estar presente no evento. Vai daí, lá arranjámos umas viagens com horários estranhos e demos [quase literalmente] um saltinho ao Porto.

Parabéns, marido!

Esta semana celebrámos os 32 anos do meu marido. Ao acordar, estava à espera dele um embrulho com dois bilhetes de avião para um fim-de-semana em Roma, o que o deixou com um sorriso maravilhoso. De resto, tendo a data calhado em dia de semana, os festejos foram forçosamente reservados para o final do dia, depois de toda a gente ter terminado as suas obrigações laborais. No entanto, não quis deixar passar em branco o dia.

Reuni a [pouca] família que temos por cá e organizei um pequeno jantar num restaurante tailandês: porque é a cozinha que ele prefere e para matarmos as saudades das férias.

Pausa solarenga

Hoje almocei com uma colega num pequeno restaurante / salão de chá deveras simpático, na Rue Jean Marie Jégo, mesmo a dois passos do nosso local de trabalho.

Na verdade, na semana passada falhei-o por poucos metros: sentei-me para almoçar com um outro colega no restaurante vizinho, onde comemos vergonhosamente e pagámos bastante mais do que teria sido justo. Quando estávamos servidos e era já demasiado tarde para abandonarmos o local, reparámos nos pratos com ótimo aspeto e no ar simpático dos funcionários do estabelecimento que estava mesmo ali ao lado. Reparámos também que os clientes vinham e iam com ar satisfeito.

Regresso às aulas

Hoje foi o dia oficial de regresso às aulas por aqui. Qualquer professor poderá confirmar que, depois de um período longo de férias, o dia do regresso ao trabalho se apresenta forçosamente cansativo.

No final de um dia de dezenas de novos nomes a decorar, de milhentos "I don't like English", de "Está quieto", de "Vira-te para a frente", de "Larga o telemóvel", etc., etc., etc... cheguei a casa com uma certa vontade de hibernar; nem que fosse apenas durante o fim-de-semana.

Pré-rentrée

Na última sexta-feira saímos para jantar no Quartier Japonais: depois de várias procuras exaustivas de um restaurante japonês efetivamente gerido por japoneses (e não por chineses), alguém me falou, há uns meses, neste quarteirão, mesmo ali ao lado da Ópera de Paris.

Balanço

O primeiro aniversário da minha mudança para Paris chegou no dia 27 de julho, sem que eu me apercebesse. Para ser sincera, não me cruzou sequer o pensamento, nem me lembrei de assinalar a data.

Passou, a correr... como passou o ano.

Verão à moda de Paris

Paris é uma cidade de invernos rigorosos, mas de verões bastante quentes; o que seria bom, não fosse a ausência de praia. Ter temperaturas de 35º, como tem acontecido esta semana, sem poder pôr o pezinho na areia ou tomar um banho de mar (nem que seja no frio do Atlântico) é algo duro!

Le 14 juillet à Paris

A 14 de julho celebra-se anualmente, em França, a Festa Nacional. É uma festa em honra do grande acontecimento da Tomada da Bastilha, em 1789, que esteve na origem da Revolução Francesa e que marca o final da monarquia absoluta no país. Este ano, o dia serviu também para dar início às comemorações do centenário da I Guerra Mundial.

Honfleur, Cité des Peintres

O nosso domingo foi dedicado à visita de Honfleur, no noroeste do país. Tínhamos planeado um dia preguiçoso, de descanso das últimas férias, para que a semana seguinte não custasse tanto quanto a anterior a encarar. Mas o dia estava agradável e acabámos por decidir não desperdiçá-lo em casa.

Au P'tit Grec

Procurei o Au P'tit Grec numa tarde de agosto de 2012, com o casal que um dia me apresentou ao meu marido.

Férias!

No meio da sua inquestionável grandiosidade e beleza, Paris nem sempre é fácil! Há dias em que se sente como se ela nos puxasse para o fundo do Sena, só para ver se somos dignos de cá estar; se perdemos a respiração e nos deixamos ir, ou se nos erguemos e nadamos até à superfície. E nós lá vamos nadando, com a determinação e a força que temos, porque decidimos que, para já, o nosso lugar é aqui.

Pausa

Pays de la Loire

O último fim-de-semana de quatro dias do ano, para os parisienses, chegou com o final do mês de maio. E nós, que nos apercebemos disso a poucos dias do dito, achámos que a ocasião merecia uma escapadinha a dois.

Meu Porto...

Passámos as últimas duas semanas em idas e voltas ao Porto, por vários motivos que acabaram por encontrar-se no tempo.

Jour férié

Ontem celebrou-se o Dia do Trabalhador, um pouco por todo o mundo. Nós, por cá, passámos um feriado descansado, a aproveitar bem o dia extra de companhia um do outro.

Pâques à Paris

A nossa amiga Ryanair voltou a pregar-nos uma das suas partidas, que nos obrigou a passar a Páscoa em Paris. Pessoalmente, custou-me muito menos do que o Natal, uma vez que nunca fui grande apreciadora das tradições portuguesas desta festividade.

Coisas boas de Paris (ii)

 Paris é uma cidade que me faz sorrir diariamente, de manhã, à tarde ou à noite. Se é verdade que o cair da noite de Paris, com todas as suas luzes coloridas, a transforma no canto do mundo mais romântico, não é menos verdade que sair de casa para encontrar todos os seus encantos banhados pelo sol de Primavera aquece a alma!

Joyeux anniversaire à nous!

Celebrámos ontem o aniversário do dia em que decidimos correr o risco de descobrir se era possível que os nossos caminhos estivessem entrelaçados. Nessa altura, como qualquer casal que inicia a sua história, não sabíamos o que o futuro nos reservava; não imaginávamos que hoje estaríamos aqui, casados e a viver naquela que tantos dizem ser a cidade mais romântica do mundo. Mas o destino trouxe-nos até aqui e, apesar das saudades dos nossos, somos imensamente felizes com a vida que abraçámos!

Passage Jouffroy

Um destes dias, fomos encontrar-nos com a minha cunhada a Trinité para jantar. O combinado era ela pesquisar um restaurante japonês nas redondezas, já que andava a falar-nos há vários dias nas saudades que tinha de comida japonesa. No entanto, a memória fraca é comum na família e ela não foge à regra: não foi até nos ver chegar que se lembrou de que deveria ter procurado um restaurante.

Coisas boas de Paris

Naqueles dias em que se acorda cedo, mal-humorada e com dores de cabeça, se sai atrasada para trabalhar e o transporte consegue atrasar-se ainda mais do que nós... sabe mesmo bem estar em Paris; sobretudo quando a cidade transpira Primavera!

Tardes de Domingo

Ontem voltámos a juntar-nos ao casal de romenos que conhecemos aqui em Paris, desta vez para passar uma solarenga tarde de domingo.

Curiosamente, encontrámos neles dois admiradores das maravilhas de Portugal e da nossa gastronomia, pelo que ontem fomos todos matar saudades dos pastéis de nata portugueses.

Zoo de Paris

Este fim-de-semana fomos convidados a visitar o Zoo de Paris, que tem estado fechado ao público desde o final de 2008 para trabalhos de renovação. O Zoo reabrirá as suas portas apenas no dia 12 de abril, mas, entretanto, a empresa responsável pela renovação quis dar aos seus funcionários e respetivas famílias o privilégio de visitar as novas instalações em primeira mão. Ora, essa empresa é precisamente a mesma onde trabalha o meu marido.

Skype, je t'aime!

Existem algumas coisas no mundo que não têm comparação e uma delas é o sorriso da minha afilhada!

Fim-de-semana à nossa maneira (iii)

Quando se está deslocado, longe de família e amigos, os laços que se vão criando por terras estrangeiras ganham redobrada importância. Desde que aqui estamos, felizmente, temos sido brindados com vários novos conhecimentos, que têm feito da nossa adaptação um processo um pouco mais fácil.

Don Giovanni

Ontem voltámos a ser presenteados com convites para a ante-estreia de uma ópera em Paris: desta vez, foi o Don Giovanni, interpretado pelos cantores do Atelier Lírico da Ópera Nacional de Paris.

Amigos em Paris (ii)

Este fim-de-semana voltámos a ter visitas cá em casa: desta vez, vieram uma amiga que me é muito querida e o namorado.

Tea Time

Uma das melhores coisas que um dia levarei de Paris são os momentos com a 'Guria de Porto Alegre'. Não porque tenhamos sempre programas fantásticos ou fora do comum, mas porque são momentos que me fazem bem e me prendem um pouco mais a esta cidade que ainda não sinto como minha.

Fim-de-semana à nossa maneira (ii)

Este fim-de-semana ficámos por Paris, a aproveitar um pouco as pessoas que nos vão acarinhando por cá.

No sábado acordámos já um pouco tarde e, após um brunch caseiro, saímos para encontrar a minha cunhada e passear um pouco pela zona da Ópera e pelos Jardins des Tuileries, a aproveitar o sol fantástico de que Paris nos tem deixado gozar nos últimos tempos.

Namorar em Praga

Não sei bem porquê, os presentes materiais nunca me satisfizeram inteiramente. Claro que gosto de receber um miminho aqui e ali, mas não é algo de que necessite ou que determine o meu grau de felicidade. Uma vez que somos dois assim cá em casa, quando toca a presentes, temos o hábito de optar por algo que nos fique na memória: uma escapadinha romântica, uma viagem ou um espetáculo que ambos queiramos muito ver.

Onéguine

Embalados pelo gosto pelo ballet, ontem voltámos ao Palais Garnier, para assistir a Onéguine, uma adaptação de uma ópera de Tchaïkovsky.

Despedidas (iii)

Paris é uma cidade onde se sonha viver um dia, mas onde poucos decidem fixar-se. Assim sendo, a cidade tem-me trazido repetidamente o sabor amargo da despedida.

Uma noite no Lago dos Cisnes

Tive, desde pequena, uma admiração por tudo o que o ballet envolvia. Já a minha mãe considerava que aprender música era uma mais-valia para qualquer criança. E eu lá fui seguindo este pensamento: primeiro vieram a flauta e o órgão, depois a guitarra e depois ainda um coro de crianças. Foram anos divertidos de grandes aprendizagens, mas definitivamente não fui talhada para nenhuma destas artes: prova disso é que as cordas da minha guitarra raramente são tangidas (independentemente do afeto que tenho à dita) e também não me tornei grande cantora. É possível e até provável que também não me tivesse tornado bailarina, se tivesse aprendido ballet, mas a afeição ficou sempre comigo.

Estreia na Ópera Garnier

Esta semana temos tido cá connosco a minha maior amiga; a tal que é cantora; a tal que está na minha história desde que me lembro; a tal que faz surpresas e vem a Paris por alturas do meu aniversário. Chegou na segunda-feira e tem estado a fazer-nos companhia e a trazer-nos um pouco do conforto amigo que tanta falta nos faz.

Pelas ruas de Lutécia

Originalmente, a cidade que hoje conhecemos como capital francesa recebeu dos romanos o nome de Lutécia. Apesar de a origem do nome ser considerada incerta, há quem diga que este significava algo como terra branca, já que podia encontrar-se facilmente, nos arredores da cidade, o gesso utilizado na sua construção.
A Lutécia nasceu na Île de Saint-Louis, situada no coração do Rio Sena, e foi precisamente por lá que nos passeámos ontem.

À descoberta de bom Fado em Paris (to be continued...)

Temos andado em busca de um bom local para ouvir fado em Paris. Ao contrário do que o Rúben Alves possa fazer pensar, não é assim tão fácil de encontrar.

Numa das nossas pesquisas, surgiu o restaurante português L'Arganier, na Rue Edouard Jacques, que apresenta uma noite de fados todas as sextas-feiras.

Redescobrir o cinema francês

O cinema francês nunca me cativou, talvez por eu sempre ter sido uma consumidora fiel e compulsiva das culturas britânica e norte-americana. Típico, eu sei; mas a língua inglesa sempre me fascinou, ao contrário da francesa. Tive sempre a sensação de que qualquer mensagem soava melhor em inglês do que em qualquer outra língua. Dei por mim, aliás, inúmeras vezes, a querer traduzir expressões em inglês, que caíam lindamente em determinada situação, sem ser capaz de lhes fazer corresponder uma frase em português à altura.

Feliz 2014!

Quase todos costumamos ter aquela sensação pouco fundamentada de que, se o ano não começar bem, dificilmente será um bom ano. Talvez esteja demasiado entranhado na nossa mente aquele provérbio que diz que 'o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita'.