quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Estreia na Ópera Garnier

Esta semana temos tido cá connosco a minha maior amiga; a tal que é cantora; a tal que está na minha história desde que me lembro; a tal que faz surpresas e vem a Paris por alturas do meu aniversário. Chegou na segunda-feira e tem estado a fazer-nos companhia e a trazer-nos um pouco do conforto amigo que tanta falta nos faz.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Pelas ruas de Lutécia

Originalmente, a cidade que hoje conhecemos como capital francesa recebeu dos romanos o nome de Lutécia. Apesar de a origem do nome ser considerada incerta, há quem diga que este significava algo como terra branca, já que podia encontrar-se facilmente, nos arredores da cidade, o gesso utilizado na sua construção.
A Lutécia nasceu na Île de Saint-Louis, situada no coração do Rio Sena, e foi precisamente por lá que nos passeámos ontem.

sábado, 18 de janeiro de 2014

À descoberta de bom Fado em Paris (to be continued...)

Temos andado em busca de um bom local para ouvir fado em Paris. Ao contrário do que o Rúben Alves possa fazer pensar, não é assim tão fácil de encontrar.

Numa das nossas pesquisas, surgiu o restaurante português L'Arganier, na Rue Edouard Jacques, que apresenta uma noite de fados todas as sextas-feiras.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Redescobrir o cinema francês

O cinema francês nunca me cativou, talvez por eu sempre ter sido uma consumidora fiel e compulsiva das culturas britânica e norte-americana. Típico, eu sei; mas a língua inglesa sempre me fascinou, ao contrário da francesa. Tive sempre a sensação de que qualquer mensagem soava melhor em inglês do que em qualquer outra língua. Dei por mim, aliás, inúmeras vezes, a querer traduzir expressões em inglês, que caíam lindamente em determinada situação, sem ser capaz de lhes fazer corresponder uma frase em português à altura.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Feliz 2014!

Quase todos costumamos ter aquela sensação pouco fundamentada de que, se o ano não começar bem, dificilmente será um bom ano. Talvez esteja demasiado entranhado na nossa mente aquele provérbio que diz que 'o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita'.