quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Tea Time

Uma das melhores coisas que um dia levarei de Paris são os momentos com a 'Guria de Porto Alegre'. Não porque tenhamos sempre programas fantásticos ou fora do comum, mas porque são momentos que me fazem bem e me prendem um pouco mais a esta cidade que ainda não sinto como minha.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Fim-de-semana à nossa maneira (ii)

Este fim-de-semana ficámos por Paris, a aproveitar um pouco as pessoas que nos vão acarinhando por cá.

No sábado acordámos já um pouco tarde e, após um brunch caseiro, saímos para encontrar a minha cunhada e passear um pouco pela zona da Ópera e pelos Jardins des Tuileries, a aproveitar o sol fantástico de que Paris nos tem deixado gozar nos últimos tempos.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Namorar em Praga

Não sei bem porquê, os presentes materiais nunca me satisfizeram inteiramente. Claro que gosto de receber um miminho aqui e ali, mas não é algo de que necessite ou que determine o meu grau de felicidade. Uma vez que somos dois assim cá em casa, quando toca a presentes, temos o hábito de optar por algo que nos fique na memória: uma escapadinha romântica, uma viagem ou um espetáculo que ambos queiramos muito ver.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Onéguine

Embalados pelo gosto pelo ballet, ontem voltámos ao Palais Garnier, para assistir a Onéguine, uma adaptação de uma ópera de Tchaïkovsky.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Despedidas (iii)

Paris é uma cidade onde se sonha viver um dia, mas onde poucos decidem fixar-se. Assim sendo, a cidade tem-me trazido repetidamente o sabor amargo da despedida.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Uma noite no Lago dos Cisnes

Tive, desde pequena, uma admiração por tudo o que o ballet envolvia. Já a minha mãe considerava que aprender música era uma mais-valia para qualquer criança. E eu lá fui seguindo este pensamento: primeiro vieram a flauta e o órgão, depois a guitarra e depois ainda um coro de crianças. Foram anos divertidos de grandes aprendizagens, mas definitivamente não fui talhada para nenhuma destas artes: prova disso é que as cordas da minha guitarra raramente são tangidas (independentemente do afeto que tenho à dita) e também não me tornei grande cantora. É possível e até provável que também não me tivesse tornado bailarina, se tivesse aprendido ballet, mas a afeição ficou sempre comigo.