Este fim-de-semana tivemos cá em casa um dos meus maiores amigos. Conhecemo-nos no primeiro dia de praxe, quando chegámos à faculdade, e fomos inseparáveis desde então.

O meu marido foi buscá-lo, já tarde, enquanto eu me apressei a fazer um bolo: a experiência diz-nos que os passageiros de viagens low-cost chegam ao destino com muita fome!
Ele chegou de sorriso rasgado e braços abertos, prontos para um abraço apertado. Feitas as apresentações à casa e ao novo gato, sentámo-nos os três à mesa, com bolo e sumo de frutas, a conversar e a planear as visitas que faríamos.

Fomos diretamente a Montmartre, seguimos para o Quartier Pigalle e depois para a Notre-Dame, antes de nos sentarmos num restaurante do Quartier Latin, para almoçar Fondue e Pierrade de Boeuf, ao som do entusiasmo do meu amigo, que insistia em incentivar-nos a seguir a carreira de guias turísticos em Paris.

Gelados até aos ossos, voltámos para casa, vimos um filme e jantámos demasiado tarde, para quem tinha de apanhar um avião cedo no dia seguinte.
Mas tenho a sensação de que ele não se importou...
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